quinta-feira, 26 de abril de 2012

Dedicatória à Corporeidade

Artigo apresentado na IX Semana Educação Física que aconteceu na Universidade Federal de Sergipe no ano de 2012.
Marcel Alves Franco[1]
Universidade Federal de Sergipe

Fabio Zoboli[2]
Universidade Federal de Sergipe


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RESUMO:


O presente trabalho representa uma parcela da produção monográfica que se encontra em andamento. Nesta sessão foi trabalhada a temática da corporeidade, tendo em vista que tivemos por objetivo fazer a identificação e a compreensão do seu conceito por meio de uma fundamentação teórica, com o esforço da literatura acerca do assunto fosse voltada à Educação Física. Este trabalho se encontra dividido em duas sessões, a primeira compreendendo A construção do conceito, que, através de interpretadores dos principais nomes na história da Filosofia, como Pascal, Nietzsche e Merleau-Ponty, trilhamos um caminho visando chegar à noção de corporeidade e seu significado, na tentativa de identificar seu conceito. Na segunda sessão, Corporeidade e Educação Física: a conceituação em foco, fizemos a compreensão e a conceituação da corporeidade no contexto da Educação Física a partir da leitura de autores como: Nóbrega (2009; 2010), Santin (2000; 2010), Freitas (1999), Moreira (1995; 2011) e Gonçalves (1997). Encerrando com uma conceituação própria que assume a forma de resultado do estudo feito acerca dessa temática.

Palavras-Chave: Corpo, Corporeidade, Educação Física.

[1] Acadêmico do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Sergipe (DEF/UFS). Endereço eletrônico: marcelfranco1@hotmail.com .

[2] Orientador. Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia ─ UFBA, Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe (DEF/UFS.). Endereço eletrônico: zobolito@gmail.com .

Referências:






FENSTERSEIFER, P. E. Corpo, modernidade e escola. Revista Corporalogia, Córdoba, Año 1, nº 1, secc. 3, p. 19-26, agosto de 2008. 
FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí ─ RS: Ed. Unijuí, 1999. (Coleção Educação Física). 
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar e agir: corporeidade e educação. 2. Campinas ─ SP: Papirus, 1997. (Coleção Corpo e Motricidade). 
GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E (org.). Dicionário Crítico de Educação Física. 2. Ijuí ─ RS: Ed. Unijuí, 2010. (Coleção Educação Física). 
MORAES, F. C. de. Blaise Pascal: a ciência diante da incerteza. 2011. 186 pag. Dissertação (Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo 2011. 
MOREIRA, W. W. Corpo pressente. Campinas ─ SP: Papirus, 1995. (Coleção Corpo e Motricidade). 
NIETZSCHE, F. W. Assim falou Zaratrusta: um livro para todos e para ninguém. Tradução Mário da Silva. 17. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 
______. A Gaia Ciência. Tradução Antonio Carlos Braga. 2. São Paulo: Ed. Escala, 2008. (Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal – 45). 
NÓBREGA, T. P. Corporeidade e Educação Física: do corpo-objeto ao corpo-sujeito. 3. Natal ─ RN: EDUFRN ─ Editora da UFRN, 2009. 
______. Uma Fenomenologia do corpo. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2010. (Coleção Contextos da Ciência). 
SANTIN, S. Corporeidade e Educação Motora: confluências e divergências. II Congresso Latino-Americano de Educação Motora, III Congresso Brasileiro de Educação Motora. Natal ─ RN, 2000. 
______. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí ─ RS: Unijuí, 2003. (Coleção Educação Física). 
ZOBOLI, F.; BARRETO, S. de J. (org.). Motricidade: a práxis do possível. São Cristóvão ─ SE: Editora UFS, 2011.

2 comentários:

  1. Interessantíssima articulação de autores como Nietzsche e Merleau-Ponty para pensar o corpo no campo da Educação Física! =)

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    1. Obrigado! Espero contribuir de alguma forma para que possamos olhar uns para os outros sem um (pré)sentimento de invasão, de inveja, de repúdio! Principalmente para nós, da licenciatura, que lidaremos com crianças que mal conseguem definir, mesmo que minimamente, o que sentem! É preciso reconhecer a existência, essência e presença de cada pessoa e sua constituição!

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